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Mostrando postagens de 2010

UMA BOMBA PASTOR CONHECIDO E DESMASCARADO EM LONDRES

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Pr. Euder Faber, da VINACC, fala sobre as ameaças do governo federal sob o controle do PT

Pr. Euder Faber, da VINACC, fala sobre as ameaças do governo federal sob o controle do PT
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O FERMENTO DOS FARISEUS “... a cautelai-vos do fermento dos fariseus...” Mt. 16.6   Jesus, em seus dias advertiu aos discípulos e ao povo acerca do ensino promovido pelo grupo dos fariseus e saduceus, que era altamente contaminador. Não só recomendou cautela como Ele próprio atacou essas mesmas distorções, como observamos no texto. A Bíblia está repleta de advertências contra os falsos mestres. Também enumera tal prática, como sinal do fim dos tempos. O apóstolo Paulo advertiu aos presbíteros de Éfeso sobre a entrada de falsos ensinadores no meio da Igreja do Senhor Jesus, após sua partida (At.20.28-36). Hoje, não muito diferente deles, estamos vivendo dias em que o Evangelho de Cristo não é mais pregado conforme as Escrituras, mas adulterado, por pseudos-ensinadores, de acordo com as suas conveniências humanas. “ Acautelai-vos do fermento dos fariseus ”, deve ser uma mensagem para hoje também. A exemplo de Jesus devemos denunciar esse “pseudo-evangelho” com todas as nossas forças. S

EU SOU A VOZ

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Jo. 1.19-23 INTRODUÇÃO O texto bíblico relata que uma comissão de fariseus encontrou-se com o profeta para elucidar uma dúvida que atormentava os líderes religiosos judeus: Quem era João, o batista. Aquela comissão, juntamente com a seita dos fariseus, estava intrigada sobre esse tema. Afinal depois de quatrocentos anos um profeta pregava, fazendo renascer a chama do Espírito de Deus que se apagara no meio de seu povo. A dúvida deles era se João seria, o Messias, ou o profeta Elias, ou o Profeta; aquele que Moisés anunciara e que seria semelhante a ele (Dt 18:15-19) As respostas de João deixaram os fariseus ainda mais confusos: Eu não sou o Cristo, eu não sou Elias, eu não sou o Profeta! Ele frusta a expectativa dos enviados que ficaram sem a resposta que tanto desejariam ter. Então, 0s pobres emissários de Jerusalém acabaram por suplicar a João: Por favor, não podemos voltar aos nossos superiores sem uma resposta. Diga-nos, enfim, quem é você! (v. 22). Finalmente, João respon

Cegos que vêem

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Jo.9.1-41 Nesse relato da atividade de Jesus, fica claro um pouco da teologia, do conhecimento que permeava o pensamento judaico. Aqui vamos ver o quanto nosso orgulho intelectual pode ser um impedimento no sentido que conhecer a Deus. O tema acerca do conhecimento de Deus está dividido em três categorias no texto. Reflete bem o que eles pensavam e também é um importante norteador para nós hoje, que séculos depois, erramos por acharmos que não cometemos os mesmos erros. Vejamos então: 1. Conhecimento orgulhoso. Esse era o tipo de conhecimento que os fariseus tinham sobre Messias. Esse conhecimento era condicionado ao que diziam as tradições rabínicas, as interpretações dos grandes rabinos. Uma vez que Jesus não passava perto do conceito formado acerca de como seria o Messias, isso os levava a considerar Jesus como um pecador, pois ele curava no sábado, dia impróprio para tal atividade segundo as tradições. O que esse tipo de conhecimento trouxe a eles? A única coisa que lhe proporciono

A ÚLTIMA HORA

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1Jo.2.18 INTRODUÇÃO Nessa secção de sua epístola João está traçando a diferença entre o verdadeiro e falso por meio de provas. A obediência é a prova moral e o amor é a prova social. Agora ele acrescenta a prova doutrinária. Primeiro traça uma clara distinção entre os hereges e os cristãos genuínos; depois define a natureza e o efeito da heresia; e finalmente descreve as duas salvaguardas contra a heresia, as quais os seus leitores já têm. Os hereges e os cristãos genuínos Duas vezes ele diz aos seus filhinhos que é a última hora. Isso porque a nova era tinha raiado com a vinda de Cristo, e os cristãos sabiam que estavam vivendo “nos últimos dias”. Não só era o último tempo mas dentro deste período final está a “última hora”. A evidência principal disso era que agora muitos anticristos têm surgido. Não estava em questão aqui o cumprimento cabal da profecia de Daniel sobre a “abominação desoladora”. O próprio apóstolo Paulo ensinou que um ulterior irrompimento de sacrilégio perverso pre

O Reino de Deus e o reino dos homens

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Mt 20.20-28 Introdução Neste texto vemos duas visões completamente diferentes entre si. Elas refletem os desejos de dois reinos diferentes. O incidente descrito no texto ilustra bem o perigo de se preocupar com insignificâncias pessoais numa hora quando acontecimentos de imenso alcance espiritual são iminentes. De reflexões soleníssimas feitas por Jesus, com respeito à sua morte e ressurreição, passamos a um pedido ambicioso dos seus discípulos caracterizado pelo desejo de posições e poder. I. A visão terrena do reino - reino dos homens 1. gera a cobiça por posições (v.21,22) Segundo Mateus é a mãe de Tiago e João que formula o pedido (chamava-se Salomé e parece ser irmã de Maria). Ela queria que seus filhos recebessem posições de honra no reino. Esta é a primeira intriga eclesiástica por posições destacadas na igreja. Talvez uma maquinação contra a pessoa de Pedro, membro do grupo dos três. O pedido de posições honoríficas e de autoridade presume a crença num reino terreno e revela a

A ARTE DE ATIRAR PEDRAS

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Jo.8.1-11 “Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher surpreendida em adultério, fazendo-a ficar de pé no meio de todos, disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. E na leis nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes? Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se escrevia na terra com o dedo. Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava. Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem

CALOR HUMANO

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Rm. 16.1-16 Vivemos e vivemos e sempre somos tragados pelos padrões desenvolvidos pela sociedade que nos cerca. A pressão social por mudanças é sempre muito forte promovida por interesses econômicos, políticos ou pela sede de poder. Há pessoas que se sentem poderosas quando, através de suas idéias, conseguem mudar hábitos, comportamentos e ao mesmo tempo ditar outros. São os reformadores sociais. É claro que tudo está em um processo de evolução, e que não podemos permanecer onde estávamos a 50 anos atrás, porém existem certos valores que considero imutáveis. São valores que determinam o que somos: seres humanos. Entre tantas perdas humanas, perdemos a cada dia, aquilo que chamamos de calor humano: o interesse pelo próximo, a consideração, o relacionamento, a ternura, o carinho. É de conhecimento nosso que o apóstolo Paulo tinha um temperamento por vezes austero e que, às vezes se dirigia com dureza aos irmãos, como aos gálatas ou aos de Corinto. Porém em suas epístolas podemos ver uma